De acordo com a coordenadora do grupo, RoseleiDahmer, as mulheres aprendem a fazer pomadas, repelentes, olina, sabonetes, chás, própolis, xaropes, entre outros produtos naturais. Além da manipulação de plantas medicinais, o grupo aprende mais sobre o preparo de condimentos (temperos), e manuseio de plantas ornamentais e aromáticas.
Roseli acrescenta que o objetivo do grupo é resgatar a cultura dos remédios caseiros, produção de alimentos orgânicos, além de gerar uma segunda renda para a família. Ela também comenta que os encontros acontecem todas as segundas-feiras e quartas-feiras do mês, na casa de uma integrante do grupo. “A participação tem aumentado a autoestima das mulheres, pois é uma terapia para cada uma”, destaca.
As integrantes pagam uma taxa de R$ 10 por ano, utilizados para gastos do grupo. Novos grupos estão sendo formados no Distrito de Santa Lúcia, Linha da Gruta, Linha Central e Santa Catarina. Na cidade nos Bairros Santa Terezinha e Progresso.
Edel também convida as mulheres que querem fazer parte dos grupos que estão iniciando no interior e na cidade. A fitoterapeuta tem na sua propriedade um horto medicinal, que recebe visitas de grupos de estudos, escolas, e entidades do município e de outras regiões do Estado. A iniciativa tem apoio da Movimentos das Mulheres Camponesas (MMC), Secretaria de Agricultura de Palmitos e da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri).
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