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Fortes chuvas provocam prejuízo de mais de R$1,5 milhão em Cunhataí

ENXURRADA Espaços públicos, como prefeitura, Câmara de Vereadores, Cras e Casan foram invadidos pela água da chuva. Casas e estabelecimentos comerciais, bem como estruturas esportivas de campo e bocha também foram afetados

Geral - 03/02/2017 10:26
Primeiro mandato como prefeito e já assumiu um desastre natural. Antes mesmo de ser empossado, o prefeito de Cunhataí, Lucio Franz, enfrentou um temporal que assolou parte do município. A forte chuva que atingiu o município na noite de sábado, dia 31 de dezembro, castigou a cidade, bem como o interior de Cunhataí. 
Ele recorda que desde 1983 não havia acontecendo um episódio assim. A enxurrada trouxe para o município, para o comércio e os munícipes que residem próximo ao Rio Lajeado Cunhataí vários transtornos. Conforme ele, foi realizado um levantamento, onde apontou um prejuízo de aproximadamente R$ 1,5 milhão. “As consequência foram em geral, a primeira semana de trabalho passamos limpando a cidade, ajudando as pessoas no que foi preciso. Contamos com o apoio do Corpo de Bombeiros de São Carlos e da Casan a qual restabeleceu a água potável”, conta. 
O prefeito de Cunhataí destaca que o município aos poucos vai restabelecendo os serviços. Espaços públicos, como prefeitura, Câmara de Vereadores, Centro de Referência a Assistência Social (Cras) e Casan foram invadidos pela água da chuva. Casas e estabelecimentos comerciais, bem como estruturas esportivas de campo e bocha também foram afetados. No interior, duas pontes foram levadas e o acesso a algumas comunidades como Linha São Roque foi comprometido.
  Por essa situação, Franz confirmou que o município decretou situação de emergência devido as chuvas, mas o documento ainda não foi protocolado efetivamente devido a atualização de dados no sistema nacional. “Temos ainda vários obstáculos a serem resolvidos, como a construção de duas pontes. Então conforme decretação de emergência que foi homologado pelo Estado, agora o nosso primeiro objetivo é fazer as cabeceiras onde em contrapartida o município fica responsável pelas cabeceiras e o Estado fica responsável em mandar os kits de transposição por meio da defesa civil”, ressalta ele. 
  Franz acredita que o crescimento das cidades é o que ocasiona enxurradas como esta. Ele cita o rio que corta a cidade, que teve a questão da construção da ponte resolvida pela gestão anterior, mas que agora sua meta é minimizar a curva que o rio possui e que transborda em dias de chuva forte. 

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