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TOCAR

17/04/2017 15:28
“O afeto é como oxigênio, uma necessidade para vivermos e sermos mais felizes!”
Em palestra na segunda à noite, no CIEF em Iporã do Oeste, viu-se o quão é importante o afeto. Abraçar fez parte da palestra... Mas a principal foi a buscar pelo afeto, o sorriso o abraço... Uma emoção que nos engrandece na alma.
Somos infinitamente mais felizes quando recebemos, desde a infância, o afeto, o toque, o carinho como parte da nossa relação afetiva. A quantidade “certa” de abraços, beijos e outros gestos de afeto promovem em nós uma paz, tranquilidade e a confiança.
Geralmente, na infância, recebemos mais esse carinho. Principalmente na condição de bebes, com o colo, beijinhos... Etc. Pois o toque é o primeiro sentido a ser desenvolvido e é a forma de mostrarmos aos nossos filhos que gostamos deles. 
E quando crescemos? Que poder têm estes gestos? Serão igualmente poderosos? Sem dúvida! A maioria das pessoas percebe que o toque tem um poder terapêutico e é recuperador. Encaramos melhor alguns desafios quando nos sentimos presentes, importantes, capazes, felizes... Um grande exemplo é quando recebemos um abraço de alguém que está nos apoiando numa hora difícil e ou um aperto de mão quando alcançamos um objetivo. É através do toque - mais do que através de palavras - que dizemos "gosto de você". 
Nenhuma relação amorosa pode se sustentar de maneira saudável e segura, se não houver mimos com regularidade. Sabia que os casais que raramente se tocam estão muito mais vulneráveis ao divórcio? 
Nós não permitimos que qualquer pessoa nos toque. Não andamos por aí distribuindo abraços. Mas talvez devamos parar para pensar se temos distribuído bem os nossos gestos de afeto. Afinal, todas as pessoas de quem gostamos merecem sentir os efeitos positivos do nosso toque. Ou não?

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